VEJA QUEM produziu para o festa

Foto de mulher de cabelos castanhos e longos usando roupa preta com detalhes em vermelho, no primeiro plano a tela de um computador mostra o cartaz do documentário FESTA: Ekos de Cultura e Solidariedade

Alexandra Campos

Bacharel em História com pós-graduação em Segmentação em Turismo, atuou como bolsista em projetos vinculados ao Centro de Demografia Histórica da América Latina e da ANPUH e em atividades de Educação Ambiental e de Turismo Pedagógico. Moradora da Ilha Grande, estuda a dinâmica do desenvolvimento turístico em Unidades de Conservação. Atualmente é Produtora Rural e Cultural dedicada a roteiros socioculturais, desenvolve práticas agroecológicas e é uma das fundadoras da Parceria dos Produtores da Ilha Grande e do Coletivo Educação Solidária. Atuou na idealização do Circuito Fluminense de Cultura Popular e Economia Solidária e  faz parte da Secretaria Executiva do no Fórum Estadual de Economia Solidária,  integra o Colegiado Territorial Rural da Bahia da Ilha Grande e o OT-BIG. Em 2022 recebeu da Alerj o Diploma Paul Singer, em 2023 foi agraciada pela Camara de Vereadores de Angra dos Reis com a Medalha Benedita da Guia Jorge pela luta em defesa da cidadania.

Foto de mulher de cabelos pretos e longos usando camiseta beche com logotipo do matriarcado Ancestral, porta um cachimbo acesso nas mãos e adereços com penas, colhas e sementes

Amanda Goytacá

 É  indígena, mãe de Rudah, educadora popular, professora da Universidade Indígena Pluriétnica Aldeia Maraká'nã, terapeuta natural e integrativa e compõe o Movimento de Saúde Mental e Bem viver dos Povos Indígenas e o Coletivo Matriarcado Ancestral onde, junto à outras mulheres indígenas compartilha os saberes da medicina e espiritualidade ancestrais. Na Anim, desenvolve um trabalho de autoconhecimento para a cura através da educação e reaproximação com as nossas raízes, no caminho de volta pra casa.

Foto de close de mulher de cabelos curtos e pretos sob um chapéu de palha, com a mão no queixo, sorri.

Érica Mota 

Bacharel em Filosofia pela UFRJ,  tendo escolhido essa graduação após o ensino médio de formação de professores, já sabendo que atuaria com os filhos da classe trabalhadora.  Atuou na escola pública da Ilha Grande de 2008 a 2020, agregando forças ao coletivo Educação Solidária, por entender a importância  da interlocução entre escola e comunidade. Nesse sentido,  fez formação de educadora popular com o 'Núcleo de Educação Popular 13 de Maio' e atuou no Conselho Escolar durante 2 anos. Tem publicações no Eco Jornal da Ilha Grande sobre questões relativas à educação e à escola local. Por entender que a escola é um lugar de valorização da cultura tradicional e local, baseia seu trabalho na pedagogia de Celestin Freinet e Paulo Freire, sempre dando voz às crianças caiçaras  ilhéus, e é pós graduanda na Teresa: Gestão de Territórios e Saberes (UFF, ICMBio  e OTTS).

Fotos de mulher de cabelos brancos de camiseta cor de rosa e avental listado de branco, vermelho e verde, segura potes com comidinhas

Joana Verly

Produtora rural, faz parte da Coordenação do coletivo Educação Solidária, tendo atuado no fomento à constituição da Parceria dos Pequenos Produtores da Ilha Grande, especialmente na Horta comunitária. Atua em parceria com a minha irmã produzindo licores artesanais com frutas da região, muitas das quais cultivadas por ela em seu próprio quintal caiçara de onde saem gostosuras como doces ,geléias e conservas tradicionais. Além disso, atua na comercialização  de seus produtos na Feira da Economia Criativa, antiga feira de Economia Solidária nas quais atuou como co-fundadora.

Foto de mluher negra de cabelos presos e cacheados  com um sorriso  terno e olhos brilhantes

Marilene Verly

 Expert em alimentação tradicional, trabalha em parceria com a irmã na produção gastronômica que atiça nossas memórias afetivas. Produz alimentos como cocadas, pé de moleque, pães artesanais, geléias e comidas variadas com o máximo possível  produtos da região e dos produtores locais como frutas e verduras cultivados em hortas e quintais da região e  pescados diretamente dos pescadores artesanais que fazem parte dos Coletivos nos quais atua como Educação Solidária, Horta Comunitária e Parceria dos Pequenos Produtores da Ilha Grande. Nas últimas décadas tem desenvolvido trabalho com foco em ervas medicinais e PANCs como um meio saudável e alternativo de viver e sobreviver à tragédia que vivemos com a pandemia. 

Foto de uma mulher usando vestido branco, um cocar de penas azuis e amarelhas e aderelos de penas e sementes

Monica Lima Tripuira Kuarahy

O Pássaro que Canta ao Amanhecer, etnia Mura Manaú Arawak é mulher indígena reconhecida por sua luta junto às Mulheres na reconstrução do Matriarcado Ancestral e por seu protagonismo na Resistência Aldeia Maracanã onde coordena o Laboratório de Protagonismo Feminino que possui  extensão na Aldeia Portal da Floresta, na Ilha Grande onde também atua o coletivo Matriarcado Ancestral. É Mãe, Professora da rede estadual, liderança junto a categoria da Educação e do Fórum de Saúde trabalhando a saúde e a pedagogia com princípios decoloniais e do Bem-Viver. É Dra. Pesquisadora PhD em Ciências Biológicas,  servidora da UERJ, e professora da Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã.  

Close de mulher de cabelos pretos e curso, vestindo verde e um sorriso largo

Olivia Raimundo

 Caiçara nascida e criada na Ilha Grande. Costureira habilidosa, herdou as tradições badjecas como creche,tricô,bordado.Nos últimos anos tem se dedicado à costura criativa, criando uma infinidade de multicoloridos animais marinhos da Costa Verde. Entre 2017 ou 2018 fez parte do projeto OMAR , primeiro como aluna e depois como instrutora. Uma das fundadoras da Feira da Economia Criativa da Ilha Grande, também participou do Circuito Fluminense de Cultura Popular Solidária da Costa Verde.Conseguiu o reconhecimento de seus saberes ancestrais em 2022 quando sua Carteira Nacional de Artesã.

Close de mulher de cabelos médios e grisálhos, usando oculos marrons, brinco roxo e echarpe colorida

Paloma de Castro 

Mãe solo da liderança do coletivo Educação Solidária Íris, onde atua como Educadora Popular (antipatriarcal). Feminista, Doula e Educadora Perinatal, participa também da Parceria dos Pequenos Produtores da Ilha Grande desenvolvendo trabalhos como artesã, artista visual, atriz e performance, produtora. Faz parte da Coordenação do Fórum Municipal de Economia Solidária de Angra dos Reis.

Close de mulher de cabelos brancos e curtos, usando óculos marrom, brincos dourados e regata azul

Rosângela Sardinha

Artesã altamente qualificada, faz  crochê desde os 6 anos de idade também conhece a arte do tricô e do macramé. Antes de viver em Ilha Grande, tinha no Artesanato apenas um hobby e presentava sua produção para parentes e amigos.  Sua especialidade são as peças de vestuário, decoração e acessórios inspirados na fauna marinha da Ilha Grande, muitas vezes com reaproveitamento de matéria prima. Quando surgiu a oportunidade de fazer parte da Parceria dos Pequenos Produtores da Ilha Grande participou ativamente dos encontros que abriram oportunidades de mostrar o seu trabalho. Uma das  fundadoras da Feira da Economia Criativa da Ilha Grande,  participou também da Conexão das Crias Ilha Grande,  da Etapa Ilha Grande e do Circuito Fluminense de Cultura Popular Solidária da Costa Verde. Em Agosto/20 teve reconhecido seu ofício e obteve Carteira Nacional de Artesã.

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